Foto: Tião MartinsCaravana de 28 ônibus seguindo para Americana
O que se viu em Americana no último domingo foi uma verdadeira invasão da torcida do São José, mais do que isso, foi à prova de amor pelo clube do coração.
Cerca de 2 mil torcedores estiveram presentes no estádio Décio Vitta, para acompanhar a Águia contra o Rio Branco. Uma vitória do São José valeria o acesso para a elite do futebol paulista, e os torcedores acreditaram até o último minuto.
Uma imensa caravana com 28 ônibus, saiu de São José dos Campos na manhã de domingo. Quando a partida começou cerca de 120 torcedores estavam presentes, torcedores que haviam viajado de carro, ou em lotações feitas por vans.
Por volta dos 15 minutos da primeira etapa, quando o jogo já estava 1 a 0 para o adversário, os ônibus foram aparecendo, o que certamente deixou os torcedores do Rio Branco assustados, pois não parava mais de passar ônibus ao fundo do estádio.
Os joseenses chegaram fazendo festa e incentivando a sua equipe rumo ao empate. O espaço reservado aos visitantes foi completamente tomado, por torcedores anônimos, jogadores da Águia, políticos, empresários e apaixonados que estavam lá com um só objetivo, o de apoiar o time do coração.
Parabéns a maior torcida do interior, o que se viu naquela manhã em Americana, não se vê sempre no futebol. Não é a toa que os torcedores da Águia são considerados como o maior patrimônio do clube.
As organizadas Mancha Azul, Guerreiros, Águiardente e Sangue estão de parabéns, mas não posso deixar de ressaltar o apoio que o time sempre teve do torcedor comum, aquele que não faz parte de nenhuma agremiação, somente comparece aos estádios e demonstra sempre todo o seu amor pelo São José Esporte Clube. Parabéns a todos vocês, vocês são os maiores.
Bastidores da Águia
Um grande time se faz com pessoas que têm competência para elevar o nome do clube, e no São José não é diferente.
Às vezes quando estamos nas arquibancadas do Martins Pereira, nem imaginamos quantas pessoas estão envolvidas com o jogo, além dos atletas que estão em campo.
O São José chegou até onde chegou por causa do Seu João Moreno, que administra o estádio Martins Pereira como ninguém, a manutenção é muito bem feita pelo Seu João Carioca e sua equipe, e quando eu escrevo bem feita, qualquer pessoa que esteve no Décio Vitta, vai concordar. Seu Benedito e Maurão se revezam na segurança do estádio. Já a segurança do clube é feita pelo “fininho” Flavinho. Pelo Departamento Médico do clube, o doutor Frederico Segretto, o fisioterapeuta Wilson Coelho e o massagista Cristian Reis, dão todo o apoio aos jogadores contundidos, graças a eles atletas como Eraldo, Ferron, Alex Côrtes e Renato Santiago estiveram em campo no último domingo.
A rouparia é comandada pelo Casão, que tem como auxiliar o Baianinho, eles são os responsáveis por cuidar do uniforme dos atletas.
E se o time correu até o apito final, a culpa é do preparador físico Jefinho, que além de assumir o preparo físico da equipe, ainda trabalhou como auxiliar técnico de Edmilson de Jesus.
A diretoria sempre é lembrada quando alguma coisa não dá certo, mas se não fossem os senhores Hélio Fontes, Robertinho da Padaria e Zé Luis Nunes, as coisas seriam bem mais difíceis. Com certeza se não fossem todas essas pessoas, o nosso querido São José não teria chegado a lugar nenhum. Obrigado a todos vocês.
O que se viu em Americana no último domingo foi uma verdadeira invasão da torcida do São José, mais do que isso, foi à prova de amor pelo clube do coração.
Cerca de 2 mil torcedores estiveram presentes no estádio Décio Vitta, para acompanhar a Águia contra o Rio Branco. Uma vitória do São José valeria o acesso para a elite do futebol paulista, e os torcedores acreditaram até o último minuto.
Uma imensa caravana com 28 ônibus, saiu de São José dos Campos na manhã de domingo. Quando a partida começou cerca de 120 torcedores estavam presentes, torcedores que haviam viajado de carro, ou em lotações feitas por vans.
Por volta dos 15 minutos da primeira etapa, quando o jogo já estava 1 a 0 para o adversário, os ônibus foram aparecendo, o que certamente deixou os torcedores do Rio Branco assustados, pois não parava mais de passar ônibus ao fundo do estádio.
Os joseenses chegaram fazendo festa e incentivando a sua equipe rumo ao empate. O espaço reservado aos visitantes foi completamente tomado, por torcedores anônimos, jogadores da Águia, políticos, empresários e apaixonados que estavam lá com um só objetivo, o de apoiar o time do coração.
Parabéns a maior torcida do interior, o que se viu naquela manhã em Americana, não se vê sempre no futebol. Não é a toa que os torcedores da Águia são considerados como o maior patrimônio do clube.
As organizadas Mancha Azul, Guerreiros, Águiardente e Sangue estão de parabéns, mas não posso deixar de ressaltar o apoio que o time sempre teve do torcedor comum, aquele que não faz parte de nenhuma agremiação, somente comparece aos estádios e demonstra sempre todo o seu amor pelo São José Esporte Clube. Parabéns a todos vocês, vocês são os maiores.
Bastidores da Águia
Um grande time se faz com pessoas que têm competência para elevar o nome do clube, e no São José não é diferente.
Às vezes quando estamos nas arquibancadas do Martins Pereira, nem imaginamos quantas pessoas estão envolvidas com o jogo, além dos atletas que estão em campo.
O São José chegou até onde chegou por causa do Seu João Moreno, que administra o estádio Martins Pereira como ninguém, a manutenção é muito bem feita pelo Seu João Carioca e sua equipe, e quando eu escrevo bem feita, qualquer pessoa que esteve no Décio Vitta, vai concordar. Seu Benedito e Maurão se revezam na segurança do estádio. Já a segurança do clube é feita pelo “fininho” Flavinho. Pelo Departamento Médico do clube, o doutor Frederico Segretto, o fisioterapeuta Wilson Coelho e o massagista Cristian Reis, dão todo o apoio aos jogadores contundidos, graças a eles atletas como Eraldo, Ferron, Alex Côrtes e Renato Santiago estiveram em campo no último domingo.
A rouparia é comandada pelo Casão, que tem como auxiliar o Baianinho, eles são os responsáveis por cuidar do uniforme dos atletas.
E se o time correu até o apito final, a culpa é do preparador físico Jefinho, que além de assumir o preparo físico da equipe, ainda trabalhou como auxiliar técnico de Edmilson de Jesus.
A diretoria sempre é lembrada quando alguma coisa não dá certo, mas se não fossem os senhores Hélio Fontes, Robertinho da Padaria e Zé Luis Nunes, as coisas seriam bem mais difíceis. Com certeza se não fossem todas essas pessoas, o nosso querido São José não teria chegado a lugar nenhum. Obrigado a todos vocês.
Frederico Caranguejo
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