Sérgio Valentim
Existe um velho ditado no futebol que diz:
“Todo grande time, começa com um grande goleiro”
O goleiro Sérgio Valentim sem dúvida foi um dos primeiros grandes ídolos da torcida do São José que freqüentava o estádio Martins Pereira da rua Antonio Saes no centro de São José dos Campos.
Bi-Campeão Paulista com o São José nos anos de 64 (Campeão da Terceira Divisão) e em 65 ( Campeão da Segunda Divisão), logo foi jogar no time do São Paulo Bi-Campeão Paulista 1970/71 da Divisão Especial. Ganhou o apelido de SÃO SÉRGIO do locutor da TV Tupi Valter Abraão, depois de realizar uma grande partida jogando no São Paulo.
Luís Henrique
Foi melhor goleiro que eu vi jogar com a camisa do São José E. C., passava aos companheiros e principalmente à torcida muita tranqüilidade e principalmente segurança. No Vice-Campeonato Paulista conquistado pela Águia em 1989, ele foi um dos pontos fortes da equipe naquela vitoriosa campanha. Ele entrou no lugar do goleiro Rafael Camarota que se contundiu em um jogo contra o São Paulo no estádio Martins Pereira, a partida terminou 0 a 0 e o regulamento dizia que quando um jogo terminasse empatado, teríamos disputa de pênaltis, e graças as defesas de Luís Henrique a Águia venceu o Tricolor Paulista e ele saiu carregado dos ombros de torcedores.
Lembro-me que no Campeonato Brasileiro da 1ª Divisão de 1990, ele foi diversas vezes selecionado como um dos melhores goleiros na votação para a eleição da Bola de Ouro da Revista Placar daquele ano.
Ademir Gonçalves
Apelidado por torcedores e imprensa de xerifão da defesa do São José, Ademir Gonçalves veio do Corinthians reforçando assim a equipe para o Campeonato Paulista da Divisão Intermediária de 1979, sendo líder dentro e fora de campo.
Um grande amigo sempre me conta que quando o jogo estava difícil para o São José, muitas vezes Ademir Gonçalves partia com a bola dominada do campo de defesa e partia para o ataque enfileirando o time adversário, chegando próximo a área sofria falta e inflamava a torcida que lotava o estádio Martins Pereira.
Certo dia, assistindo a ESPN BRASIL, vi a jornalista Soninha entrevistando no gramado do Pacaembu poucos antes da partida Corinthians X União Barbarense em 2003, no final da entrevista ele disse a seguinte frase:
“_ Estou emocionado!!! Após muitos anos eu piso neste gramado que conquistei o meu segundo maior título, fui Campeão com o São José no Campeonato Paulista da Divisão Intermediária em 1980, e eu fazia parte do grupo”.
Vander Luís
Esse era craque na acepção da palavra. Meio-campista vindo do Atlético Mineiro, dono de um toque de bola refinado ( infelizmente o futebol de hoje não existe mais tais jogadores ), sabia também municiar o ataque do São José e se preciso sabia finalizar.
Zé Carlinhos
Apelidado pela torcida do formigão de “Pelézinho”, Zé Carlinhos foi um dos grandes camisas 10 do São José. Em um amistoso entre São José X Vasco da Gama, no estádio Martins Pereira, ele foi elogiado por nada mais, nada menos que Gerson de Oliveira Nunes, Tri-Campeão do Mundo com a Seleção Brasileira em 1970, que estava comentando o jogo para a Rádio Globo do RJ, disse o “canhota”:
“_ Você é um dos maiores camisas 10 (na época) do futebol brasileiro”
O próprio Zé Carlinhos me disse que este elogio foi o maior título que ele conquistou em sua carreira.
Tião Marino
Claro que não podia terminar esta pequena homenagem a grandes ídolos do São José sem falar dele, Tião Marino, que por 82 vezes fez a alegria da torcida da Águia do Vale com sua jogada característica que era o cabeceio que mais parecia um chute.
Meu tio Marino Marini que vive hoje na cidade de Santa Rita do Sapucaí – MG, sempre me conta que o gol de cabeça mais bonito que ele já viu foi no estádio Martins Pereira, gol dos vestiários, após um escanteio Tião Marino estava no bico da grande área e veio de encontro com a bola. Parecia um chute!!! A bola foi estufar as redes no ângulo superior esquerdo do gol do Independente de Limeira.
No primeiro jogo do São José na Copa Paulista deste ano contra a Portuguesa Santista à torcida Mancha Azul da Águia do Vale fez uma justa e bonita homenagem ao maior artilheiro de todos os tempos do clube com um bandeirão que diz:
“TIÃO MARINO ETERNO”
Poderia aqui citar outros grandes ídolos do clube mas infelizmente (ou felizmente) não caberia todos mas posso lembrar de alguns: Edinho (Ponta-direita), Nenê (Ponta-esquerda), Zé Luiz Pantera (Centroavante), Pitico (Ponta-direita), Edinho (Goleiro) etc...
Existe um velho ditado no futebol que diz:
“Todo grande time, começa com um grande goleiro”
O goleiro Sérgio Valentim sem dúvida foi um dos primeiros grandes ídolos da torcida do São José que freqüentava o estádio Martins Pereira da rua Antonio Saes no centro de São José dos Campos.
Bi-Campeão Paulista com o São José nos anos de 64 (Campeão da Terceira Divisão) e em 65 ( Campeão da Segunda Divisão), logo foi jogar no time do São Paulo Bi-Campeão Paulista 1970/71 da Divisão Especial. Ganhou o apelido de SÃO SÉRGIO do locutor da TV Tupi Valter Abraão, depois de realizar uma grande partida jogando no São Paulo.
Luís Henrique
Foi melhor goleiro que eu vi jogar com a camisa do São José E. C., passava aos companheiros e principalmente à torcida muita tranqüilidade e principalmente segurança. No Vice-Campeonato Paulista conquistado pela Águia em 1989, ele foi um dos pontos fortes da equipe naquela vitoriosa campanha. Ele entrou no lugar do goleiro Rafael Camarota que se contundiu em um jogo contra o São Paulo no estádio Martins Pereira, a partida terminou 0 a 0 e o regulamento dizia que quando um jogo terminasse empatado, teríamos disputa de pênaltis, e graças as defesas de Luís Henrique a Águia venceu o Tricolor Paulista e ele saiu carregado dos ombros de torcedores.
Lembro-me que no Campeonato Brasileiro da 1ª Divisão de 1990, ele foi diversas vezes selecionado como um dos melhores goleiros na votação para a eleição da Bola de Ouro da Revista Placar daquele ano.
Ademir Gonçalves
Apelidado por torcedores e imprensa de xerifão da defesa do São José, Ademir Gonçalves veio do Corinthians reforçando assim a equipe para o Campeonato Paulista da Divisão Intermediária de 1979, sendo líder dentro e fora de campo.
Um grande amigo sempre me conta que quando o jogo estava difícil para o São José, muitas vezes Ademir Gonçalves partia com a bola dominada do campo de defesa e partia para o ataque enfileirando o time adversário, chegando próximo a área sofria falta e inflamava a torcida que lotava o estádio Martins Pereira.
Certo dia, assistindo a ESPN BRASIL, vi a jornalista Soninha entrevistando no gramado do Pacaembu poucos antes da partida Corinthians X União Barbarense em 2003, no final da entrevista ele disse a seguinte frase:
“_ Estou emocionado!!! Após muitos anos eu piso neste gramado que conquistei o meu segundo maior título, fui Campeão com o São José no Campeonato Paulista da Divisão Intermediária em 1980, e eu fazia parte do grupo”.
Vander Luís
Esse era craque na acepção da palavra. Meio-campista vindo do Atlético Mineiro, dono de um toque de bola refinado ( infelizmente o futebol de hoje não existe mais tais jogadores ), sabia também municiar o ataque do São José e se preciso sabia finalizar.
Zé Carlinhos
Apelidado pela torcida do formigão de “Pelézinho”, Zé Carlinhos foi um dos grandes camisas 10 do São José. Em um amistoso entre São José X Vasco da Gama, no estádio Martins Pereira, ele foi elogiado por nada mais, nada menos que Gerson de Oliveira Nunes, Tri-Campeão do Mundo com a Seleção Brasileira em 1970, que estava comentando o jogo para a Rádio Globo do RJ, disse o “canhota”:
“_ Você é um dos maiores camisas 10 (na época) do futebol brasileiro”
O próprio Zé Carlinhos me disse que este elogio foi o maior título que ele conquistou em sua carreira.
Tião Marino
Claro que não podia terminar esta pequena homenagem a grandes ídolos do São José sem falar dele, Tião Marino, que por 82 vezes fez a alegria da torcida da Águia do Vale com sua jogada característica que era o cabeceio que mais parecia um chute.
Meu tio Marino Marini que vive hoje na cidade de Santa Rita do Sapucaí – MG, sempre me conta que o gol de cabeça mais bonito que ele já viu foi no estádio Martins Pereira, gol dos vestiários, após um escanteio Tião Marino estava no bico da grande área e veio de encontro com a bola. Parecia um chute!!! A bola foi estufar as redes no ângulo superior esquerdo do gol do Independente de Limeira.
No primeiro jogo do São José na Copa Paulista deste ano contra a Portuguesa Santista à torcida Mancha Azul da Águia do Vale fez uma justa e bonita homenagem ao maior artilheiro de todos os tempos do clube com um bandeirão que diz:
“TIÃO MARINO ETERNO”
Poderia aqui citar outros grandes ídolos do clube mas infelizmente (ou felizmente) não caberia todos mas posso lembrar de alguns: Edinho (Ponta-direita), Nenê (Ponta-esquerda), Zé Luiz Pantera (Centroavante), Pitico (Ponta-direita), Edinho (Goleiro) etc...
Um comentário:
O Luís Henrique foi um excelente goleiro .
Em 1989 o acesso a série A do Brasileiro ocorreu graças a ele.Todas as partidas que terminavam empatadas , o São José saia vitorioso com ele defendendo os penaltis.
Lembro de uma partida do São José contra o Nautico,pelo Brasileirão de 90, nos Aflitos que terminou 0x0 graças a ele e ele foi o destaque nos gols do Fantástico , como melhor goleiro.
Abraçosss
Wederson
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