Hoje em dia o futebol é muito discutido pelo lado da violência, e não 
dentro das quatro linhas como se deveria ser.
Vândalos que se dizem “torcedores” de um clube e vestem a camisa como escudo para se exibirem fazendo suas arruaças, brigando e até mesmo matando torcedores adversários. E o pior, tudo isso é feito sem que o vândalo ganhe nada em troca.
O palmeirense Cléo Sostenes foi à primeira vítima de briga entre torcidas no Brasil. Ele foi assassinado com dois tiros em junho de 1988, esse fato poucas pessoas se recordam, assim como os mais recentes também, mas um que infelizmente é sempre lembrado aconteceu em janeiro de 1992, quando um torcedor são-paulino morreu após ser espancado a pauladas em uma final da taça São Paulo de Juniores.
Nem mesmo os casos mais recentes são lembrados, algumas pessoas têm memória muito curta, o que facilita para que a violência continue viva no futebol.
Mas de quem é a culpa? Das autoridades? Dos torcedores? Do clube? Minha?
Sei lá, só sei que como mais um apaixonado pelo São José Esporte Clube, sou fã da torcida - e nem tem como ser diferente -, tenho vários amigos que fazem parte das organizadas, e outros que sempre estão no Martins Pereira, mesmo não sendo filiados a nenhuma torcida.
Sempre que vou ao Martins Pereira - e este ano graças a Deus consegui estar em todos os jogos, desde a Copinha -, costumo assistir os jogos das cadeiras, e o que mais me chama atenção é o agito da galera. Ver o Martins Pereira lotado não tem preço, ouvir e cantarolar junto às músicas criadas pelas organizadas é muito legal. Às vezes imagino o que o Renato Santiago deve sentir quando é aclamado pelos torcedores, é muito bonito tudo o que a torcida fez e faz pela Águia do Vale.
Não é novidade pra ninguém que o maior patrimônio do São José Esporte Clube é sem dúvida nenhuma a sua torcida, seus
torcedores que enchem o Martins Pereira, principalmente nos momentos decisivos como o que time atravessa ultimamente. São aquelas pessoas apaixonadas que viajam por todo o Estado de São Paulo para apoiar a equipe – que o digam o pessoal de Americana.
Por isso sempre quero ver o São José acompanhado por essa torcida maravilhosa, por essas pessoas que sempre apóiam o time do início ao fim, mesmo nos momentos difíceis. Parabéns a todos vocês torcedores apaixonados, os que fazem parte das organizadas e os que apóiam de outra forma. Continuem fazendo a festa e nunca ofereçam motivos para serem criticados por ninguém. Vocês são maiores do que as provocações adversárias, nenhuma outra torcida é capaz de fazer o que é vocês fazem. Só depende de vocês que o futebol - pelo menos aqui em São José dos Campos -, seja sempre lembrado de uma forma prazerosa. Parabéns e pensem nisso. Valeu!!!
dentro das quatro linhas como se deveria ser.Vândalos que se dizem “torcedores” de um clube e vestem a camisa como escudo para se exibirem fazendo suas arruaças, brigando e até mesmo matando torcedores adversários. E o pior, tudo isso é feito sem que o vândalo ganhe nada em troca.
O palmeirense Cléo Sostenes foi à primeira vítima de briga entre torcidas no Brasil. Ele foi assassinado com dois tiros em junho de 1988, esse fato poucas pessoas se recordam, assim como os mais recentes também, mas um que infelizmente é sempre lembrado aconteceu em janeiro de 1992, quando um torcedor são-paulino morreu após ser espancado a pauladas em uma final da taça São Paulo de Juniores.
Nem mesmo os casos mais recentes são lembrados, algumas pessoas têm memória muito curta, o que facilita para que a violência continue viva no futebol.
Mas de quem é a culpa? Das autoridades? Dos torcedores? Do clube? Minha?
Sei lá, só sei que como mais um apaixonado pelo São José Esporte Clube, sou fã da torcida - e nem tem como ser diferente -, tenho vários amigos que fazem parte das organizadas, e outros que sempre estão no Martins Pereira, mesmo não sendo filiados a nenhuma torcida.
Sempre que vou ao Martins Pereira - e este ano graças a Deus consegui estar em todos os jogos, desde a Copinha -, costumo assistir os jogos das cadeiras, e o que mais me chama atenção é o agito da galera. Ver o Martins Pereira lotado não tem preço, ouvir e cantarolar junto às músicas criadas pelas organizadas é muito legal. Às vezes imagino o que o Renato Santiago deve sentir quando é aclamado pelos torcedores, é muito bonito tudo o que a torcida fez e faz pela Águia do Vale.
Não é novidade pra ninguém que o maior patrimônio do São José Esporte Clube é sem dúvida nenhuma a sua torcida, seus
torcedores que enchem o Martins Pereira, principalmente nos momentos decisivos como o que time atravessa ultimamente. São aquelas pessoas apaixonadas que viajam por todo o Estado de São Paulo para apoiar a equipe – que o digam o pessoal de Americana.Por isso sempre quero ver o São José acompanhado por essa torcida maravilhosa, por essas pessoas que sempre apóiam o time do início ao fim, mesmo nos momentos difíceis. Parabéns a todos vocês torcedores apaixonados, os que fazem parte das organizadas e os que apóiam de outra forma. Continuem fazendo a festa e nunca ofereçam motivos para serem criticados por ninguém. Vocês são maiores do que as provocações adversárias, nenhuma outra torcida é capaz de fazer o que é vocês fazem. Só depende de vocês que o futebol - pelo menos aqui em São José dos Campos -, seja sempre lembrado de uma forma prazerosa. Parabéns e pensem nisso. Valeu!!!
4 comentários:
Belo Post...
Moro em Brasilia ha 6 anos, mas nao deixo de acompanhar a Aguia mesmo a distancia (via RB via internet).
Já estou com passagens compradas para assistir os dois ultimos jogos no Martins Pereita!!!!
Seja bem vindo!!!! São Jose está em clima de decisão é agora ou nunca. Ninguem tem uma torcida como a nossa então jogamos com 12.
Venha somar agora é a hora
Juares da Silva
Tinha eu apenas 11 anos no longinquo ano de 1980 e numa quarta-feira à noite ( não me recordo a data ), embarquei pela primeira vez em minha vida numa caravana do S. José. O jogo seria contra o extinto Aliança de S.Bernardo do Campo. Era uma semi-final da antiga Divisão intermediária ( Série A2 ). Fiquei maravilhado ao chegar ao Pacaembu e ver a imensa torcida da Águia balançar suas bandeiras e empurrar o time rumo à vitória. Foi inesquecível. Aquela imagem nunca mais saiu de minha mente. Foram mais de 15 mil pessoas. Lembro-me que uma das caravanas saiu da rua de minha casa, na Praça Carlos Gomes, no Jd. Paulista. Só lá foram mais de 10 ônibus que sairam lotados rumo à capital. De outros pontos da cidade também sairam caravanas. Em toda minha vida nunca vi tamanha paixão por um time de futebol como a torcida da Águia. Estou me referindo à times do interior do Brasil. Jamais vi, ouvi ou li que algum time pequeno tivesse feito algo parecido como fez e continua a fazer a torcida da Águia.
Naquela longinqua noite de 1980, o S. José venceu o Aliança por 2 x 1 e fez a final contra o Catanduvense. Meu pai preferiu ver a final pela tv. O jogo foi transmitido ao vivo para todo o país. O S. José sagrou-se campeão naquele ano e a imagem da nossa torcida lotando o Pacaembu nunca mais saiu de minha mente.
Viva o São José. Viva a maravilhosa torcida da Águia.
deixando um pouco de lado a rivalidade "saudavel", jah que moro e sou torcedor do guaratingueta, admiro demais a força da torcida da aguia, acho uma pena alguns torcedores sujarem o nome de uma torcida ja tradicional no nosso futebol, mas eh fato, apedrejaram nossos onibus hoje, e ameaçaram o jornalista da radio do nosso municipio quando gritou gol do guaratingueta... eh uma pena, fico na torcida para que nosso proximo confronto em campo seja na A1 ...
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